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Política O general Augusto Heleno diz que é subordinado direto ao presidente e não recebe críticas de Carlos Bolsonaro

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(Foto: Agência Brasil)

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, minimizou nesta sexta-feira (5) as críticas feitas por Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, ao órgão responsável pela segurança do chefe do Executivo, dizendo que o presidente jamais colocou em dúvida a eficiência do trabalho. As informações são da agência de notícias Reuters.

Questionado em entrevista à emissora GloboNews como recebia as críticas do filho do presidente, Heleno respondeu: “Não recebo. Eu tenho subordinação direta ao presidente.”

Hoje mesmo… ele foi muito claro em dizer ‘tenho absoluta confiança no GSI’. Essa é a manifestação que eu escuto, e que tenho certeza que é o que ele pensa”, acrescentou Heleno, citando declaração feita por Bolsonaro mais cedo de que se sente “muito seguro e tranquilo” com o GSI.

Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro, disse no início desta semana no Twitter que não andava com seguranças do GSI porque, embora acredite que a grande maioria dos membros do órgão seja de homens de bem, eles estão subordinados “a algo que eu não acredito”.

Na quinta-feira, ao comentar o suicídio de um empresário em evento em Sergipe com a presença do governador do Estado, Belivaldo Chagas, e do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Carlos tuitou: “Mais uma falha de segurança. Seria bom a segurança do presidente ficar mais atenta.” O presidente não estava no evento.

Moro e Heleno

Bolsonaro fez nesta sexta-feira (5) afagos públicos aos ministros da Justiça, Sérgio Moro, e do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, em entrevista após participar de uma solenidade em Brasília do 196º aniversário da criação do Batalhão do Imperador. As informações são da agência de notícias Reuters.

Bolsonaro disse que pretende ir juntamente com Moro no domingo ao Maracanã assistir à final da Copa América de futebol masculino entre Brasil e Peru.

Se for possível e a segurança me permitir, iremos ao gramado. O povo vai dizer se nós estamos certos ou não”, disse Bolsonaro.

Moro – ex-juiz da Lava Jato – está sob pressão desde que vieram à tona reportagens do site The Intercept Brasil que citam supostos diálogos dele com o chefe da operação pelo Ministério Público Federal, procurador Deltan Dallagnol, em que combinariam ações da investigação.

O ministro da Justiça e o procurador negam irregularidades e não atestam a autenticidade das mensagens que, dizem, teriam sido obtidas por uma invasão criminosa.

O presidente defendeu também a atuação de Heleno, que comanda a pasta responsável pela segurança pessoal do chefe do Executivo e que no início da semana foi alvo de críticas de um dos filhos do presidente, o vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC).

Estou muito bem com o GSI, com o Heleno. Eu me sinto muito seguro e tranquilo. Não existe segurança 100% infalível. Qualquer presidente que eu tenho notícia sofre de vez em quando algum tipo de atentado. Mas eu confio 100% no general Heleno à frente do GSI”, disse.

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