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Esporte Presidente da CBF descarta cancelar rebaixamentos no Brasileirão de 2024 por conta das enchentes no Rio Grande do Sul

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"Rebaixamentos são leis e a CBF cumpre integralmente as leis, os regulamentos", disse Ednaldo Rodrigues. (Foto: Divulgação/CBF)

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigue descartou a ideia de não haver rebaixamento na competição.

A ideia foi ventilada pelo técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, em função da desigualdade de condições entre os times, principalmente os do Rio Grande do Sul depois da tragédia das enchentes.

“Rebaixamentos são leis e a CBF cumpre integralmente as leis, os regulamentos. A Fifa, seu estatuto, determina que as competições sejam de acesso e descenso. Na Conmebol também, na Lei Pelé, Lei Geral do Esporte, estatuto da CBF. Portanto, é um ponto em que não passa pela CBF nenhuma proposição”, disse.

Inicialmente, a CBF rechaçou a ideia de paralisar o Brasileirão e lidou com a situação adiando os jogos dos times do Rio Grande do Sul – equipes em disputa na Copa Verde e na Copa do Nordeste também têm partidas a serem remarcadas. A pressão de parte dos clubes e da opinião pública, argumentando que a continuidade feria o princípio de isonomia da competição, fez a entidade voltar atrás e suspender os confrontos de todos os 20 clubes até o dia 1º de junho.

Os clubes favoráveis ao adiamento das partidas foram Atlético-GO, Atlético-MG, Athletico-PR, Criciúma, Cruzeiro, Cuiabá, Bahia, Juventude, Vitória, Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Botafogo, Inter e Vasco.

Relembre

Portaluppi concedeu entrevista ao Boleiragem, da Sportv, na noite do dia 20.

Perguntado sobre formas de minimizar o prejuízo aos clubes gaúchos, o técnico propôs que os quatro melhores colocados da Série B sejam promovidos, mas que nenhum participante da Série A caia para a segunda divisão.

“Eu não sou nem contra nem a favor (que Grêmio, Inter e Juventude não sejam rebaixados), porque entendo que outros clubes da segunda divisão estão brigando pra subir. Mas aí cabe à CBF arrumar uma solução. Então sobem os quatro e não cai ninguém. Na pandemia, a gente viu o que a gente sofreu também. É uma situação muito difícil, em que os clubes gaúchos vão ficar muito atrás”, disse Renato, complementando: “Na parte física, no ritmo de jogo, na parte psicológico. Tem muita gente que acha que as águas do Guaíba vão baixar e vai tudo voltar ao normal. Acho que muita coisa, infelizmente, vai continuar acontecendo. E a parte psicológica dos jogadores vai ficar afetada. (…) Acho que seria a melhor ideia, mas não cabe a mim. Eu penso dessa forma”.

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