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Geral Querendo ser policiais federais, onze foragidos da Justiça prestam concurso e acabam presos

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Ao todo, são 1,5 mil vagas e mais de 320 mil inscritos no certame. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A PF (Polícia Federal) prendeu no último domingo (23), durante a realização das provas do concurso do órgão, 11 candidatos inscritos no certame que possuíam mandado de prisão em aberto.

“Os cumprimentos dos mandados de prisão foram realizados de forma discreta e sem causar tumulto ou prejuízo para a aplicação das provas. Além de retirar do convívio social indivíduos procurados pela Justiça, a atuação da PF garantiu a segurança do concurso”, informou a PF.

As prisões foram efetuadas nos Estados do Acre, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo (2).

No último domingo, dia 23 de maio de 2021, foram aplicadas as provas escritas do concurso público para provimento nos cargos de Delegado de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal, Escrivão de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, regido pelo Edital n° 1-DGP/PF, de 15 de janeiro de 2021.

A Polícia Federal, no entanto, não divulgou informações sobre os crimes que os presos respondiam e nem a identidade dos detidos.

Ao todo, são 1,5 mil vagas e mais de 320 mil inscritos no certame. Os salários iniciais variam de R$ 12 mil a R$ 23 mil. Além das provas objetivas e discursivas, a seleção conta com: Exame de aptidão física; Avaliação médica e psicológica; Prova oral e prova de digitação para os cargos de delegado e escrivão, respectivamente; Avaliação de título; e Investigação social.

O concurso para a PF ocorreu após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter as provas para a data, dia 23 de maio. A avaliação chegou a ser marcada para 21 de março, porém, a corporação decidiu adiar, devido à pandemia de covid-19.

Em plenário virtual, o tribunal analisou ação apresentada por uma candidata de Pernambuco, que questionou a realização dos exames “mesmo com os inúmeros decretos restritivos dos estados e municípios, bem como os altos índices de contágios, infecções e mortes pela covid-19 em todo o país”.

Foi a primeira vez que a Corte fez julgamentos em somente um dia. A maioria no Supremo a favor da realização do concurso naquele domingo foi formada com os votos de dez dos 11 ministros. As informações são da PF e do portal de notícias G1.

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