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Colunistas Jair Bolsonaro presta homenagem ao coronel Brilhante Ustra

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Montagem publicada por Jair Bolsonaro em sua conta pessoal do Facebook. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O presidente da República Jair Bolsonaro recebeu, em audiência no Palácio do Planalto, a sra. Maria Joseíta, viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, a quem considera um dos Heróis da Pátria. Ustra foi um alvo das esquerdas, inconformadas com a eficiência com que cumpriu a missão de enfrentar o terrorismo e a luta armada no país. Segundo o presidente, a viúva de Brilhante Ustra, tem uma história pessoal importante: “Tudo o que ela fez no tocante ao bom tratamento a elas [mulheres presas no regime militar], no tocante a enxoval, dignidade, parto. E ela conta uma história bem diferente daquela que a esquerda contou para vocês. Tem um coração enorme. Eu sou apaixonado por ela. Não tive muito contato, mas tive alguns contatos com o marido dela enquanto estava vivo. Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer.”

A definição da Comissão da Verdade

O presidente Jair Bolsonaro recordou a definição que fizera, ainda como deputado federal, da chamada Comissão da Verdade, instalada no governo de Dilma Rousseff: “Comparo a Comissão da Verdade à cafetina que, ao querer escrever sua biografia, escolheu sete prostitutas, e o relatório final das prostitutas era de que a cafetina deveria ser canonizada. Esta é a definição da Comissão da Verdade, da Dilma Rousseff”.

Livros de Brilhante Ustra

Carlos Alberto Brilhnte Ustra publicou dois livros: Rompendo o Silêncio e A Verdade Sufocada. Todos com mais de uma dezena de reedições. Conhecedor profundo das raízes e da ação dos movimentos terroristas no país e no mundo, ele relata que “desde o início da década de 80, começaram os ataques dos derrotados na luta armada ao regime militar e às Forças Armadas. Ano após ano, os revanchistas lançam uma “denúncia” ou criam um fato novo, de preferência próximo de datas importantes para as Forças Armadas, como o Dia do Soldado, o Dia do Aviador, o Dia do Marinheiro, a Semana da Pária, e os aniversários da Contrarrevolução de 1964 e da Intentona Comunista de 1935″.

Abrindo os arquivos

O coronel Brilhante Ustra explica que, “abrindo meus arquivos, explico os motivos que levaram civis e militares a desencadear a Contrarrevolução em 31 de março de 1964, neutralizando a Segunda Tentativa de Tomada do Poder pelos comunistas. Aproveitei a minha experiência como Comandante do DOI/CODI/IIIEx de 29/09/1970 a 13/12/1973 para contar a nossa luta contra as organizações terroristas que tentaram, nas décadas de 60 e 70, na Terceira Tentativa de Tomada do Poder, implantar uma ditadura, a exemplo de Cuba e outros satélites do Movimento Comunista Internacional”.

A estratégia da esquerda

Brilhante Ustra revela que “como acontece em todos os movimentos onde os comunistas são derrotados, eles iniciam a sua volta lutando pela anistia que, uma vez conquistada, lhes permite viver usando as liberdades democráticas que queriam destruir. Posteriormente, começam uma virulenta campanha para denegrir os que os combateram, posam de vítimas e de heróis, e fazem da mentira e da calúnia o seu discurso. Não descansam enquanto não conseguem, por revanchismo, colocar na prisão aqueles que os combateram e os derrotaram. Para isso mudam as leis e a própria Constituição, o que é feito com a corrupção do Legislativo e com o apoio de simpatizantes, escolhidos a dedo para as mais altas funções do Judiciário”.

“Chega de Silêncio!”

No encerramento do seu livro A Verdade Sufocada, Brilhante Ustra desabafa afirmando: ” Chega de silêncio, chega de tratar os agentes do Estado, que foram nomeados para a função, como bandidos! Cansamos! É preciso dar um basta no mito de que os subversivos e os terroristas lutaram ‘contra a ditadura militar e pela liberdade’. Fomos nós que lutamos para manter a democracia no Brasil, regime que tanto prezamos. Cumprimos com a missão que o Estado nos determinou. Chega de pensarem que enfrentamos estudantes indefesos, que lutavam pela liberdade e contra a ditadura!” O coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra morreu em 15 de outubro de 2015.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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