Por Redação O Sul | 4 de setembro de 2025
Rosamaria viu no segundo set a virada de chave: lucidez foi essencial para superar a pressão francesa.
Foto: Reprodução/Volleuball WorldApesar do placar de 3 sets a 0, a vitória da Seleção Brasileira feminina de vôlei sobre a França, nessa quinta-feira (4), não foi nada tranquila. A equipe comandada por José Roberto Guimarães precisou de muita resiliência, especialmente no segundo set, para garantir a classificação à semifinal do Mundial.
A oposta Rosamaria foi uma das vozes que mais ressaltou a dificuldade do confronto. Segundo ela, o segundo set foi decisivo para mudar o rumo da partida.
“Esse segundo set foi uma virada de chave pra gente. O time da França colocou a gente em muita dificuldade, como a gente sabia que seria. Ter lucidez nesse momento foi muito importante pra nossa equipe”.
A França já havia complicado a vida do Brasil na fase de grupos, quando chegou a abrir 2 sets a 0 antes de sofrer a virada por 3 a 2. Desde a Liga das Nações, a seleção europeia tem mostrado evolução e se consolidado como uma adversária perigosa.
Rosamaria também comentou sobre a postura da equipe diante da pressão: “A gente conversava muito entre a gente de continuar confiante, de continuar indo pra cima, porque a gente precisava agredir o time delas e impor nosso ritmo”.
Com a vitória, o Brasil garantiu vaga na semifinal e agora se prepara para enfrentar a Itália neste sábado (6), às 9h30min. O duelo promete ser um dos mais difíceis da campanha, com o reencontro entre Gabi Guimarães e Paola Egonu, duas das maiores estrelas do vôlei mundial.
