Domingo, 15 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 23 de agosto de 2017
Para preparar e garantir a participação de lideranças empresariais nos espaços de decisão públicos e privados, a Federasul idealizou e organizou a Escola de Líderes. Sob medida para mobilizar líderes que promovam o empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável, a entidade anuncia seu mais novo produto, que tem o olhar nos novos tempos, exatamente quando completa 90 anos. “Estamos nos preparando para o futuro e dispostos a formar e oferecer à sociedade lideranças comprometidas com o trabalho, com a produção e com a moralidade, a fim de promover as mudanças necessárias nos sistemas de gestão de organismos responsáveis pela organização da comunidade. Acreditamos no associativismo e na participação efetiva da sociedade.”
Ao repetir a missão da Escola, a presidente da Federasul, Simone Leite, lembra que o maior desafio é conquistar as lideranças para este projeto. Nos eixos temáticos, a Escola vai desenvolver onze tópicos como valores, que vão do trabalho, passam pela ética, defesa do empreendedorismo, Estado necessário e eficiente, entre outros.
A formação poderá ser feita através de dois sistemas: o continuado, em dois semestres, seis disciplinas, com aulas as sextas à noite e sábados pela manhã ou aos sábados durante todo o dia, e a de formação coaching, de três meses, com aulas quinzenais aos sábados. A Escola de Líderes, explica Simone Leite, foi idealizada por um grupo de dirigentes da entidade. O vice-presidente de integração, Rodrigo de Sousa Costa, destaca que “o projeto, que foi apresentado em todo o Estado e recebeu grande receptividade, está focado no novo perfil de lideranças para os desafios do Brasil de hoje, uma visão humana comprometida com o mundo real, com a necessidade de produzir riquezas para sustentar direitos, resgatando deveres individuais e coletivos para uma sociedade saudável onde a classe produtiva deve emprestar seus melhores valores aos espaços públicos e coletivos”.
A ideia principal é ajudar as lideranças a promoverem as mudanças alicerçadas em um código de ética benéfico à sociedade, na lógica do empreendedorismo, do associativismo, da liberdade de mercado, do estado necessário e do desenvolvimento sustentável.
“Vamos posicionar a Escola como referência na mobilização e formação de pessoas que possam ocupar funções em espaços de decisão públicos e privados”, reconhece a presidente, lembrando que a proposta é ambiciosa.
Com um amplo e diversificado conteúdo, serão abordados temas como organização da sociedade, sistema de governo e gestão pública. Seus conceitos são três: político, comunicação e marketing político/eleitoral, cujos itens são abertos em janelas específicas, com matérias também sob medida que abordarão até mesmo as regras das eleições.